O quarto e último acto deste quadro inicia-se junto á torre do palácio, onde Manrico está preso.
Ruiz o seu fiel amigo traz Leonora até ali, dizendo-lhe que só ela pode salvar Manrico, pois este tinha sido capturado ao tentar salvar Azucena. Estando ambos encarcerados esperando a execução.
Depois dum pequeno recitativo, onde Leonora diz que apesar de tudo está próxima do seu amado, enquanto lembra o seu amor, cantando uma das árias mais famosas desta ópera "D amor sull all rosee" onde diz
Sobre as asas rosadas do amor
vai, suspiro doloroso,
e do infeliz prisioneiro
conforta a tétrica mente
Como um vento de esperança
move-te pela sua cela
e desperta-lhe as recordações
dos nossos sonhos de amor !
Mas não lhe contes desprevenidamente
as penas do meu coração"
Aqui acaba o primeiro filme magistralmente cantado por Raina Kabaivnaska num filme de 1975.
A gravação seguinte Eliane Coelho canta também a parte seguinte
. ouvindo-se um coro de monges implorando a remissão dos pecados do condenado prestes a morrer "Misere d ungiá vicina", que fazem Leonora que tremer com este cânticos
"Estes sons, estas preces solenes e funestas
enchem este ar de um terror sombrio
A angustia que me assalta por completo
disputa a minha boca e respiração
e ao coração os batimentos"
mas tem a alegria de ouvir a voz de Manrico dentro do castelo despedir-se da vida e do seu amor implorando-lhe que não o esqueça.
Com o bom gosto bem verdiano, acontece uma passagem magnífica entre as vozes de Manrico, Leonora e os monges, onde se repetem as ideias já aqui descritas e que termina com mais uma caballetta de Leonora " Tu vedrai che amore in terra" onde diz
Verás que amor nesta terra
não existe mais forte que o meu
venceu os destinos em dura guerra
e vencerá a própria morte
Ou com o preço da minha vida
salvarei a tua
ou contigo para sempre unida
para o túmulo irei
Ruiz o seu fiel amigo traz Leonora até ali, dizendo-lhe que só ela pode salvar Manrico, pois este tinha sido capturado ao tentar salvar Azucena. Estando ambos encarcerados esperando a execução.
Depois dum pequeno recitativo, onde Leonora diz que apesar de tudo está próxima do seu amado, enquanto lembra o seu amor, cantando uma das árias mais famosas desta ópera "D amor sull all rosee" onde diz
Sobre as asas rosadas do amor
vai, suspiro doloroso,
e do infeliz prisioneiro
conforta a tétrica mente
Como um vento de esperança
move-te pela sua cela
e desperta-lhe as recordações
dos nossos sonhos de amor !
Mas não lhe contes desprevenidamente
as penas do meu coração"
Aqui acaba o primeiro filme magistralmente cantado por Raina Kabaivnaska num filme de 1975.
A gravação seguinte Eliane Coelho canta também a parte seguinte
. ouvindo-se um coro de monges implorando a remissão dos pecados do condenado prestes a morrer "Misere d ungiá vicina", que fazem Leonora que tremer com este cânticos
"Estes sons, estas preces solenes e funestas
enchem este ar de um terror sombrio
A angustia que me assalta por completo
disputa a minha boca e respiração
e ao coração os batimentos"
mas tem a alegria de ouvir a voz de Manrico dentro do castelo despedir-se da vida e do seu amor implorando-lhe que não o esqueça.
Com o bom gosto bem verdiano, acontece uma passagem magnífica entre as vozes de Manrico, Leonora e os monges, onde se repetem as ideias já aqui descritas e que termina com mais uma caballetta de Leonora " Tu vedrai che amore in terra" onde diz
Verás que amor nesta terra
não existe mais forte que o meu
venceu os destinos em dura guerra
e vencerá a própria morte
Ou com o preço da minha vida
salvarei a tua
ou contigo para sempre unida
para o túmulo irei
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