Após alguma dificuldade para encontrar filme correspondente ao início do III acto, acabei por encontrar o que aqui publico, cuja qualidade quer de som quer de imagem não é a melhor.
Trata-se duma gravação RAI de 1966, cantada por Adriana Lazzarini e PieroCappuccilli.
A cena passa-se no acampamento do Conde de Luna. Os soldados preparam-se para o assalto ao castelo inimigo, limpando armas e entusiasmando-se com a perspectiva do combate.
Sozinho o Conde da largas ao seu ciúme, (aqui começa o filme), cantando "In braccio al mio rivale"
"Nos braços do meu rival
Este pensamento como um diabo perseguidor
segue-me por todas as partes
nos braços do meu rival
mas irei, mal apareça a aurora,
irei separá-los"
Entretanto entra Ferrando anunciando-lhe que prendera uma espia e a conduzem á presença do Conde, que lhe pergunta para onde vai, ela diz que não sabe porque "uma cigana costuma caminhar sem objectivo fixo, no seu errar vagabundo o céu serve-lhe de tecto e o mundo é a sua pátria"
Perguntam-lhe donde vem e ela responde "da Biscaia á procura do filho que a abandonara " (Giorni poversi vivera)e ela vai errando e a esse filho vai procurando, esse filho que custou penas horríveis ao meu coração, mas sinto por ele tanto amor, como mãe alguma na Terra jamais sentiu"
A dúvida sobre a identidade da cigana vai-se instalando. Ferrando jura reconhecer nela a cigana assassina e ela acaba por se denunciar gritando
E tu non vieni, o Manrico, o figlio mio ?
Non soccorri all infelice madre tua
Que retira todas as dúvidas ao Conde sobre a identidade da cigana, percebe que tem em suas mãos a mãe do seu inimigo, ordenando que seja torturada, dizendo
"A alegria inunda o meu peito
dum modo que as palavras
não podem expressar
Ah em mim encontrarão
as cinzas fraternas
uma vingança cumprida"
A um sinal do Conde os soldados levam a cigana e ele entra na sua tenda seguido de Ferrando
Trata-se duma gravação RAI de 1966, cantada por Adriana Lazzarini e PieroCappuccilli.
A cena passa-se no acampamento do Conde de Luna. Os soldados preparam-se para o assalto ao castelo inimigo, limpando armas e entusiasmando-se com a perspectiva do combate.
Sozinho o Conde da largas ao seu ciúme, (aqui começa o filme), cantando "In braccio al mio rivale"
"Nos braços do meu rival
Este pensamento como um diabo perseguidor
segue-me por todas as partes
nos braços do meu rival
mas irei, mal apareça a aurora,
irei separá-los"
Entretanto entra Ferrando anunciando-lhe que prendera uma espia e a conduzem á presença do Conde, que lhe pergunta para onde vai, ela diz que não sabe porque "uma cigana costuma caminhar sem objectivo fixo, no seu errar vagabundo o céu serve-lhe de tecto e o mundo é a sua pátria"
Perguntam-lhe donde vem e ela responde "da Biscaia á procura do filho que a abandonara " (Giorni poversi vivera)e ela vai errando e a esse filho vai procurando, esse filho que custou penas horríveis ao meu coração, mas sinto por ele tanto amor, como mãe alguma na Terra jamais sentiu"
A dúvida sobre a identidade da cigana vai-se instalando. Ferrando jura reconhecer nela a cigana assassina e ela acaba por se denunciar gritando
E tu non vieni, o Manrico, o figlio mio ?
Non soccorri all infelice madre tua
Que retira todas as dúvidas ao Conde sobre a identidade da cigana, percebe que tem em suas mãos a mãe do seu inimigo, ordenando que seja torturada, dizendo
"A alegria inunda o meu peito
dum modo que as palavras
não podem expressar
Ah em mim encontrarão
as cinzas fraternas
uma vingança cumprida"
A um sinal do Conde os soldados levam a cigana e ele entra na sua tenda seguido de Ferrando
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